O economista inglês
Jonhn Maynard Keynes, promoveu uma revolução na doutrina econômica, quando a
doutrina clássica não se mostrava suficiente, opondo-se principalmente ao
marxismo e ao classicismo, os seus estudos faz uma análise econômica reestabelecedora
de contato com a realidade.
Seus objetivos eram
de, principalmente, explicar as flutuações de mercado e o desemprego
generalizado, ou seja, o estudo do desemprego em uma economia de mercado, sua
causa e sua cura.
Opondo-se a Karl Marx
e Engels, Keynes acreditava que o
capitalismo poderia ser mantido, porem com reformas significativas, já que o
capitalismo se mostrara incompatível com a manutenção do emprego e da estabilidade
econômica. Recebendo, portanto, muitas críticas dos socialistas no que se
refere ao aumento da inflação, ao estabelecimento da uma lei única de consumo,
ignorando as diferenças de classes. E, por outro lado, algumas de suas idéias
foram agregadas ao pensamento socialista, como por exemplo, a política do pleno
emprego e a do direcionamento dos investimentos.
Defendendo a
intervenção moderada do Estado. Afirmava que não havia razão para o socialismo
do Estado, pois não seria a posse dos meios de produção que resolveria os
problemas sociais, ao Estado compete incentivar o aumento dos meios de produção
e a boa remuneração de seus detentores.
Suas obras
estimularam o desenvolvimento de estudos não só no campo econômico, mas também
nas áreas da contabilidade e da estatística. Na evolução do pensamento
econômico, até agora, não houve nenhuma obra que provocasse tanto impacto
quanto a Teoria Geral do Emprego, do juro e da moeda de Keynes.
O pensamento
Keynesiano deixou algumas tendências que prevalecem até hoje no nosso atual
sistema econômico. Dentre as principais, os grandes modelos macroeconômicos, o
intervencionismo estatal moderado, a revolução matematizante da ciência
econômica.
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